domingo, 27 de setembro de 2009


Para mim a coisa mais irritante/frustrante/estúpida (…) é fazer um teste de analise matemática onde:

-Não se pode usar calculadora
-Não há formulário
-Não há consulta
-Tem que se saber n formulas de cor e como aplica-las (n= montes delas)
-Há mínimos (se não se tira aquela nota mínima no segundo teste mesmo depois de termos tirado 20 no primeiro, o que daria média 10 em 2 testes, estamos reprovados da avaliação contínua)
-Se tirarmos mais de 18 num teste temos que fazer uma prova suplementar para justificar a nota (E porque é que ninguem me pede provas suplementares para justificar as negas?)


Agora é só multiplicar cada cadeira de matematica que cada pessoa tenha na faculdade que siga este modelo de avaliação, e já se sabe porque é que existe um insucesso tao grande… Só não compreendo é porque é que aqueles professores que são tão inteligentes (*cof cof*) não entendem porque é que a taxa de reprovados é tão grande. Lembrei-me agora daqueles que descontam meia pergunta quando alguém erra uma conta de somar por distracção e como depois não têm alunos suficientes para  atingir o mínimo de pessoas a fazer a disciplina acabam por passam montes de gente com 8 valores (que bem avaliados teriam provavelmente um 16) mas isso fica para outra altura.


Desta vez não há imagem, o que faz deste post uma coisa irritante também.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

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Como nao tenho tido grande disponibilidade para vir para aqui escrever desalmadamente como nao houvesse amanha sobre algum tema que me parecesse minimamente interessante ou que me tivesse dado que pensar acabei por optar por ir escrevendo de vez em quando uns posts mais curtos com algumas coisitas mínimas que me vão passando pela cabeça. E este é o primeiro desse género. Ta feita a introdução, por isso aqui fica.


Li algures:

Eu sou diferente das outras pessoas

(mas ainda não percebi se isso é bom ou mau)


Pensando cá para mim e tendo em conta que muita gente o diz posso concluir que só o facto das pessoas se acharem todas diferentes umas das outras acaba por ser algo que têm em comum, o que as torna na mesma todas iguas e que significa que nem é bom nem mau, é normal.



Foto: @figueira da foz.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

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Agora que vejo o post anterior além de ter sido uma espécie de desabafo também serviu para introduzir um tema com o qual me tenho debatido ultimamente que são as aparências. Eu gosto de fazer o que me apetecer (sem exageros) sem que tenha que estar a ser criticado como já se deve ter percebido. E se quero sair com alguém também gosto de o fazer a vontade porque é daquelas coisas que só dizem respeito a mim e a essa pessoa. Eu talvez seja demasiado simplista nestas coisas mas simplesmente não me importo com o que as outras possam pensar acerca disso. Há quem pense que o facto de um rapaz e uma rapariga saírem juntos e sem mais ninguém por perto que implica que há coisa entre eles. Então mas os amigos já não podem sair uns com os outros só porque são de sexos opostos?! Parece que hoje em dia já ninguém pode fazer nada sem ser criticado ou olhado de lado. Mas pois bem, eu é que sei os motivos que me levam a sair com alguém e ninguém tem nada a ver com isso. Raio de aparências. Eu nem estava a falar disto não fosse o facto de as pessoas serem meias forçadas a não querer dizer aos outros certas situações só para que eles não comecem a tirar julgamentos errados. Pegando num exemplo: Existe uma rapariga que é estudante e que tem a sua vidas como outra pessoa qualquer e como é habito decide ir estudar para uma biblioteca. Durante a hora do lanche ela aproveita para estar uns momentinhos com o rapazito dela. Se dizem às outras pessoas que se viram elas vão começar a achar que ela só vai estudar para a biblioteca para ter pretexto para estar com ele. Se ela não diz nada já acham que ela está a esconder coisas. Isto é parvo porque ninguém tem que dar justificações a ninguém acerca do que faz. Eu também não preciso de avisar toda a gente sempre que vou à casa de banho (Até porque não cheira assim tão mal lool). Concluindo, eu não tenho por habito dizer às pessoas sempre que faço algo comum e por isso não estou à espera que elas achem que lhes estou a ocultar coisas quando não o faço. O pior é que quando as pessoas se encontram nessa situação optam por não dizer nada para evitar problemas e o mais certo é acabarem por criar mais porque estão sem querer a dar a entender às outras pessoas que não podem confiar nelas. No entanto se o fazem é porque provavelmente foi mesmo preciso. Agora vamos supor que estamos a passar por algo assim, o que é que devemos fazer? Eu sou da opinião que devemos agir à vontade já que pelos vistos o que quer que se faça pode dar origem a confusão. Além disso se há confusão sei que o problema não está em mim, logo estou também de consciência tranquila. Mas tudo isto para variar não passa de uma questão de aparências e isso irrita-me porque é parvo e não tem razão de ser.
    Falando também de aparências aqui há tempos colocaram-me uma questão que me deu que pensar. Duas pessoas namoram e tem uma diferença de idades de alguns anitos. Se o mais velho for o homem então tudo bem não há problema. Se for a mulher a sociedade já pode ver isso com outros olhos. Eu então pergunto-me porque é que no geral os homens andam sempre com mulheres mais novas e não o contrario? Não serão os homens suficientemente bons para arranjarem alguém da mesma idade ou mais velhos e então tem que ir sempre às pitas (como quem diz que mente superior domina mente inferior). É sabido que as mulheres no geral tem um fascínio extra por homens mais velhos. Talvez seja mais atracção física que outra coisa mas é o que se vê. Uma explicação que me puseram uma vez foi que hoje ainda se vive um bocado numa ideia salazarista no sentido de que antigamente como a mulher ficava responsável pela lida da casa, dos filhos e tudo mais, o homem é que era aquele que tinha que trabalhar e sustentar a família e se ele fosse mais velho daria mais garantias de desempenhar melhor o seu papel ate porque ele também era a figura de casa que impõe o respeito e que decide tudo. Mas hoje em dia isso ja não é assim e a tanto um como  outro desempenham papeis semelhantes não só no seio familiar mas também na sociedade e como tal deviam ser vistos ao mesmo nível e na realidade não são. Se calhar só não o são porque quem os vê ainda de modo desigual são aqueles que vêm dessa época com ideologias salazaristas. O máximo que podemos fazer para evitar que isto continue é saber ver o mundo com outros olhos para não cair no mesmo erro. Além disso se nós também tivermos medo de fazer alguma coisa só porque achamos que somos olhados de lado também estamos a contribuir para a estagnação mental de que somos alvo e queríamos evitar. Mas isso fica entregue à consciência de cada um e depois se vê^^.
Agora vou é dormir que já são horas.

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Já não escrevia nada aqui há montes de tempo. (em grande culpa pela queima) E sinceramente ainda nem sei sobre o que vou falar desta vez. Mas como ja se passou um mes desde que pus algo para estes lados vou fazer um esforço. Ora bem, para variar são 3h da manhã, é sempre aquela altura em que o mundo que nos rodeia adormece literalmente (tirando os bares e discotecas). É engraçado ver como é que os locais mudam por completo durante a noite e durante o dia. Nem parecem os mesmos. De dia as áreas onde existe comercio de forma mais concentrada são um autentico caos. É só gente de um lado para o outro e montes de transito. À noite nessas mesmas zonas não se vê ninguém. Um autentico sossego. É o mesmo se passa nas nossas casas. Chega a uma determinada hora e vai tudo arrochar (dormir) e é então que nos apercebemos da calmaria que nos rodeia. Eu gosto sempre de usar essas alturas para fazer as minhas coisinhas. Quer seja para estudar um bocadinho mais concentrado porque não tenho ninguém a distrair-me ou ate mesmo não fazer nada enquanto ouço uma musica ou outra e falo com os meus botões. E isto sabe sempre melhor depois de um dia stressante. Hoje não fiz praticamente nada da vida e estive o dia quase todo de mau humor. Acho que as vezes me ponho a pensar demais e fico com certos receios. Mas se calhar é porque ainda estou meio pessimista, devo ter acordado com os pés de fora. Começo a pensar em montes de coisas e só me apetece rebentar. Mas acho que isto é mais por culpa de não estar a ver resultados tão bons quanto esperava tendo em conta o esforço que tenho feito em aplicar me mais nos estudos (embora me tenha baldado mais do que devia, tenho noção disso). Ainda hoje soube a nota de um teste que já estava a espera a mais de um mes e que me deixou desanimado. Não é que tenha sido má mas estava a contar com melhor. Depois um gajo põe-se a pensar e a pensar nestas coisas e acaba por se deixar ir abaixo. não só por isso mas também por todas as outras situações.
     Teoricamente falando eu estou numa fase em que tudo me está a correr bem a todos os níveis. Mas o que me deixa assim meio desanimado é o facto dessas coisas poderem mudar todas de um momento para o outro e é disso que tenho medo. Depois disso o que me incomoda é que eu sou muito individualista na minha forma de ser. Estou habituado a tomar as minhas decisões por mim e não gosto que me venham dizer o que tenho que fazer e como tenho que levar a minha vida, Eu gosto de poder acordar às horas que me apetecer quando não tenho nada de especial para fazer, de só comer quando me dá fome e não porque é hora de almoço ou de jantar (mais uma vez é tudo uma questão de rótulos) e de gerir o meu tempo da forma que bem entender. Se sinto que estou lixado com algo, aborrecido ou outra coisa qualquer não suporto que me venham dizer que tenho que ir fazer não sei o quê só porque sim. Os meus pais por acaso costumam ter essa mania. Se por acaso algum se lembra que tem que ir cortar a relva precisamente aquela hora e que precisam de ajuda então têm que me levar de arrasto. Eu ate costumo dizer que por mim a relva fica como está e que prefiro dar prioridade a coisas mais importantes e que me possam afectar. E que eu saiba a relva ainda não me chega aos tomates por isso nem comichão faz lolol (eu hoje tou meio parvo lol). Mas continuando o que estava a dizer, actualmente não me sinto muito à vontade e acabo por evitar fazer certas coisas que gosto como o dormir ate mais tarde quando posso ou não ir comer porque também não tenho fome e isso irrita-me muito porque se o faço acabo por ouvir umas boquinhas cá em casa (sim porque durante a semana estou a viver com os meus tios e como sou eu que estou em casa deles tenho que me sujeitar a este tipo de coisas sem armar estrilho). Não é que eles façam de propósito para chatear porque eu sei que se eles me dizem para ir comer e não sei quê é porque se preocupam comigo e se acham que estou a dormir demais é porque devo estar a faltar a alguma aula. Mas não têm nada que se meter nisso porque são coisas que só me dizem respeito a mim. O problema é que eu então prefiro evitar este tipo de situações e acabo por sair de casa mesmo sem ter nada para fazer enquanto podia muito bem ficar por lá à vontade a fazer qualquer coisa e até mesmo a estudar. Felizmente a tendência de tudo isto é vir a melhorar.
     Vou me ficar por aqui. Se ja antes não dizia coisa com coisa então agora bati mesmo no fundo e acabei por não falar de nada. Mas prometo que para a próxima escrevo algo mais em conta.
    
P.S.: Já que não disse coisa com coisa aproveito também para por a foto de algo que por ironia da vida não tem muito a ver comigo porque tem um convento ou mosteiro ou lá o que é. Mas só porque gostei da foto ^^
(Convento de santa clara, Coimbra)

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Ja a bastante tempo que nao tenho escrito nada para estes lados. Uma das razões que me leva a nao o fazer é por saber que se calhar ha muita gente que me conhece pessoalmente e me é chegada a ler estas coisas. No inicio comecei apenas porque me apeteceu, porque estava a falar para “ninguem” mas isso agora já não é bem assim. De qualquer das formas nao importa. Os que me conhecem bem já devem ter uma ideia daquilo que sou e do que me vai na cabeça. Só nao podem saber aquilo que eu tambem nao sei muito bem, que não é nada mais nada menos do que algumas questões que me coloco a mim mesmo e que tanto podem estar relacionadas com o amor, religiao, sociedade ou outra coisa qualquer. Por isso vou continuar a escrever a vontade até porque nao tenho segredos, mas irei falar de uma forma mais geral e menos pessoal.


Então vamos la ao tema de hoje: Sentimentos Vs Formalidades.
vou começar por explicar o que quero dizer com cada palavrinha do titulo.
Acerca da parte dos sentimentos acho que não há muito a dizer que ja não se saiba. Os sentimentos são aquilo que sentimos cá dentro, e que mais ninguém tem ideia porque são únicos em cada pessoa (no sentido de cada um apenas conseguir sentir os seus e não os dos outros). A parte que muito pouca gente consegue entender bem é que um sentimento não precisa de ter uma “etiqueta”. Se cada um sente de forma independente então a intensidade com que o fazem também varia muito de pessoa para pessoa. Não é exacto nem correcto dizer que tudo isto é quantificável e mensurável de forma exacta de como se tratasse de pesar batatas :P Quando as pessoas o fazem estão então a formalizar o que sentem, a por-lhe um titulo. Para já ainda mal consegui explicar o meu ponto de vista mas nada melhor do que usar um exemplo para o fazer.
Existe um rapaz e uma rapariga que já são amigos a muito tempo. Ela começa a sentir algo diferente por ele, talvez uma possível paixão, então lembra-se de dizer que gosta dele. Ele por acaso também já sentia algo assim por ela então decidem entrar oficialmente num namoro. Eu sou da opinião que a parte do namoro se trata apenas de uma formalidade para catalogar os sentimentos. Digo isto porque depois quando há problemas e acabam o sentimento na maior parte das vezes continua lá mas a parte formal não, o que leva as pessoas a agir baseando se mais nisso do que no que realmente sentem.

É por isso que agora prefiro deixar andar e não pensar nisso. Se me envolver com alguma rapariga terei a certeza que é amor pelo que sinto e não pelo titulo ou porque “acho que gosto de ti, queres namorar comigo?”.
Não acredito muito em amores à primeira vista, ou em amores que surgem mal se conhece uma pessoa nova. Isso costuma acontecer muito com aqueles que trocam de paixão como quem troca de cuecas (pressupõe-se que me refiro a uma pessoa que trate bem da sua higiene lolol).
Não tenho a mania dos hi5’s, nem de andar aí à pesca nas internets. Tudo aquilo que digo que possa soar a piropo digo-o porque é o que acho e não porque estou a tentar elogiar alguém para ver se também trinco qualquer coisa. Nem sei como é que isso cola.

Continuando a parte das formalidades. Um casamento para mim também é uma formalidade, e também se sabe que há muita gente que apenas continua casada sem o querer porque em vez de estar a seguir o que sente (ou neste caso o que deixou de sentir) está preso a uma formalidade. O crisma é para mim outra formalidade por exemplo. Há tantas por aí. Se calhar é por isso que não conseguimos ser tão naturais quanto gostaríamos, acabamos na maior parte das vezes por estar sujeitos a coisas assim. Ainda bem que a minha cabeça (ia escrever cabecinha mas soava a algo duvidoso) é capaz de pensar por si, e o coração capaz de sentir por si também.
Bem, por hoje fico me por aqui.


P.S.: Foto tirada na serra da Freita, Arouca.

domingo, 22 de março de 2009

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Muita gente que conheço por vezes diz que gostaria de fazer voluntariado. Quase todos referem África como destino e falam nisso de uma forma que na maior parte das vezes me da a entender que ainda não se deram ao trabalho de ver melhor como funciona isso. O que me leva a pensar tal coisa são as justificações que me dão quando lhes pergunto “Porque é que gostarias de fazer voluntariado?”. A maioria responde coisas do tipo: “porque quero ajudar aqueles que precisam, porque os pobrezinhos precisam de alguém que os apoie… “ entre muitas outras causas nobres e já não me sabem responder como é que o fariam, as despesas que iriam ter para poder ajudar (não me vão oferecer uma viagem a África se eu disser que vou fazer voluntariado, não se ponham com tretas), onde iriam ficar, durante quanto tempo e como iriam sobreviver num meio completamente desconhecido e que infelizmente está ainda agarrado a tantos problemas.
    Sou da opinião que se todos ajudarmos um pouco conseguimos tornar o mundo num local melhor, mas não acho que é desta forma que o vamos conseguir mudar. Isso seria o mesmo que tentar arranjar um barco que se está a afundar, tapando os seus buracos com fita cola…
Existem várias organizações cujo objectivo é auxiliar aqueles que precisam, seja disponibilizando meios para ajudar a desenvolver esses países menos desenvolvidos e a prestar auxilio, como a Cruz Vermelha ou até mesmo a um nível mais nacional, o Banco Alimentar.
    O que me incomoda nisto é as pessoas não saberem do que falam e acharem que vivem num mundo onde todos são amiguinhos uns dos outros. Ainda aqui a tempos ouvi alguém dizer que gostava de ir para África ajudar os pobrezinhos e não sei que mas quando essa mesma pessoa ia a passar na rua e um mendigo lhe pediu esmola ela virou-lhe as costas. Quer dizer… gostavam de poder ajudar os outros e então os nossos? esses que se desenrasquem é? Estou farto de ver gente a armar-se em bom samaritano e a ter atitudes deste genero, que falsas. E por muito que pense não consigo entender como é que conseguem abandonar muitos dos que gostam deles para ir ajudar estranhos. ja que querem tanto ajudar ao menos que ajudem primeiro os que estão proximos, e acima de tudo que se ajudem a eles proprios, isto porque também ha aqueles que querem ir fazer voluntariado porque a vida nao está a correr bem e recorrem a isso como escape, para fazer uma pausa.

 

Agora vem a parte que se calhar nunca se lembraram. Muitos dos que dizem que fazem voluntariado não o fazem só porque querem ajudar, embora o digam. África é um pais com muitas necessidades e com muito pouca gente habilitada para o fazer, e regra geral, são os estrangeiros que vão para lá fazer o seu trabalhinho ganhando muito mais dinheiro do que se o estivessem a fazer no seu pais. Entendo que não deve ser fácil, e até os admiro porque custa ficar tanto tempo longe da família, dos amigos e de tudo a que se está habituado. Muitos deles só o fazem para poderem dar à família uma qualidade de vida melhor até porque em tempo de crise convém aproveitar o que se puder. Acredito que muitas dessas pessoas, ja que estão a viver por lá durante longos períodos sem voltar ao pais de onde vieram, nos seus tempos livres se dediquem a voluntariado. Primeiro porque já que lá estão não custa tanto, segundo porque são coisas que entram para o curriculum e então contribui também para a sua carreira. Se ainda acreditam que há gente que vai para África exclusivamente para poder “ajudar” desenganem-se. se calhar os únicos que o fazem sem segundas intenções são os missionários mas por outro lado não gosto da forma como angariam voluntários (digamos que já tive problemas graças a isso mas é outra história).
    Portanto para concluir, antes de dizerem que vão fazer voluntariado pensem melhor no assunto, se acreditam que há gente capaz de dar sem receber, gente capaz de fazer algo sem segundas intenções e acima de tudo perguntem a vocês próprios o que é que já fizeram para ajudar os que vos são mais próximos antes de irem ajudar desconhecidos.

E chega de hipocrisia.